sexta-feira, 17 de junho de 2011

Bibliografia e biografia De Eça De Queirós


1845: Em 25 de Novembro, nasce na Póvoa do Varzim José Maria Eça de Queirós. - 1855: Entra como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto. - 1861: Matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. - 1864: Conhece Teófilo Braga. - 1865: Representa no Teatro Académico e conhece Antero de Quental. - 1866: Forma-se em Direito. Instala-se em Lisboa, em casa do pai. Parte para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora. - 1867: Sai o primeiro número do jornal. Estreia-se no foro. Regressa a Lisboa. -1869: Assiste à inauguração do Canal de Suez. - 1870: É nomeado Administrador do Distrito de Leiria. Com Ramalho Ortigão, escreve O Mistério da Estrada de Sintra. Presta provas para cônsul de 1ª classe, ficando em primeiro lugar. - 1871: Conferências do Casino Lisbonense. - 1872: Cônsul em Havana. - 1873: Visita os Estados Unidos em missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros. - 1874: É transferido para Newcastle. - 1876: O Crime do Padre Amaro. - 1878: O Primo Basílio. Escreve A Capital. - 1878: Ocupa o consulado de Bristol. - 1879: Escreve, em França, O Conde de Abranhos. -1880: O Mandarim. - 1883: É eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências. - 1885: Visita em Paris Émile Zola. - 1886: Casa com Emília de Castro Pamplona. - 1887: A Relíquia. - 1888: Cônsul em Paris. Os Maias. - 1889: Assiste ao primeiro jantar dos "Vencidos da Vida". - 1900: A Correspondência de Fradique Mendes. A Ilustre Casa de Ramires. Em 16 de Agosto morre em Paris.



Algumas Das Obras De Eça De Queirós:
· A Cidade e as Serras
· A Ilustre Casa de Ramires
· A Relíquia
· A Tragédia da Rua das Flores
· As Farpas
· Contos e Prosas Bárbaras
· O Crime do Padre Amaro
· O Mandarim
· O Mistério da Estrada de Sintra
· O Primo Basílio
· Os Maias

· Uma Campanha Alegre

Bibliografia e Biografia De Luísa Ducla Soares

  Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato.
Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil.
Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985" e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego. 

Algumas Das Obras de Sophia:



  • ·  Contrato (Poesia), 1970
    ·  A História da Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1972 ; 1977
    ·  Maria Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
    ·  O Dr. Lauro e o Dinossauro, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1988
    ·  Urso e a Formiga, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
    ·  O Soldado João, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
    ·  O Ratinho Marinheiro (Poesia para a infância), 1973 ; 2001
    ·  O Gato e o Rato, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
    ·  Oito Histórias Infantis, prosa (Infanto-juvenil), 1975
    ·  O Meio Galo e Outras Histórias, prosa (Infanto-juvenil), 1976 ; 2001
    ·  AEIOU, História das Cinco Vogais, (prosa) (Infanto-juvenil), 1980 ; 1999
    ·  O Rapaz Magro, a Rapariga Gorda, prosa (Infanto-juvenil), 1980 ; 1984
    ·  Histórias de Bichos, prosa (Infanto-juvenil), 1981
    ·  O Menino e a Nuvem, prosa (Infanto-juvenil), 1981
     

    A minha opinião acerca da ação da Aia...

    A professora de Língua Portuguesa sugeriu que elaborassemos um resumo sobre a nossa opinião sobre o conto A AIA.
    Na minha opinião a atitude da Aia foi muito leal, mas quando começei a ler o conto não pensei isso, pois sugeri o contrario. Pensei que ela queria mal ao filho... fiquei impacta...
    A criada fez o que fez mas depois recebeu uma recompessa, considero que aquele ouro todo não seria a recompensa toda, porém um filho vale muito mais do que um tesouro... se fosse meu filho eu não fazia isso, nunca mais me perdoaria.
    Mas continuando... o gesto da Aia foi muito espantoso, mesmo dando o seu filho à morte.
    Confesso que fiquei muito triste mas tudo não passou de um conto.
    Gostei de realizar este trabalho...



    Conjunções Coordenativas e subordinativas (locuções)

    COORDENATIVAS:
    COPULATIVAS
    -e
    ADVERSATIVAS
    -mas
    -porém
    -todavia                                                                       
    -contudo
    DISJUNTIVAS                                   
    -ou
    CONCLUSIVAS
    -pois
    -por isso
    -portanto
    SUBORDINATIVAS (LOCUÇÕES):
    TEMPORAIS
    -quando
    -depois que
    -logo que
    -mal
    CAUSAIS
    - porque
    - visto que
    -já que

    quarta-feira, 15 de junho de 2011

    Textos em diálogo- Intertextualidade

    Texto A-Exerto
    Texto B-Poético
    “-É um santo na terra!- exclamavam os que julgavam perceber de santidade.- Nunca se viu outro assim…”
    Solidão
    A solidão é como uma chuva.
    Ergue-se do mar ao encontro das noites;
    de planícies distantes e remotas
    sobe ao céu, que sempre a guarda.
    E do céu tomba sobre a cidade.

    Cai como chuva nas horas ambíguas,
    quando todas as vielas se voltam para a manhã
    e quando os corpos, que nada encontraram,
    desiludidos e tristes se separam;
    e quando aqueles que se odeiam
    têm de dormir juntos na mesma cama:

    então, a solidão vai com os rios...

    Rainer Maria Rilke, in "O Livro das Imagens"
    Tradução de Maria João Costa Pereira












    Texto C








    Relações de Intertextualidade/
    Pontos de Relação entre os textos
    ü Intertextualidade Formal

    Texto A
    Texto Narrativo/Conto
    Texto B
    Texto Poético/Poema(3 estrofes)
    Texto C
    Texto icónico/Desenho


    Ø Pontos de Relação Semelhantes e Diferentes:
    Todos os textos ( A,B e C) não são iguais visto que o texto A é Narrativo, escrito em prosa, o texto B que é Poético, assim está escrito em verso, o texto C que é icónico, que só tem imagem.
    ü Intertextualidade Temática

    Texto A
    A solidão
    Texto B
    A solidão
    Texto C
    A solidão


    Ø Pontos de Relação Semelhantes e Diferentes:
    Os três textos falam-nos de solidão! Para ser santo na terra é preciso estar muitas vezes connosco próprio…
    O tema de servir as outras, mas não podemos dedicarmo-nos tanto a nós… como o frei genebro?

    Conto tradicional do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".


    Esta narrativa foi escrita no âmbito da disciplina de Língua. A professora forneceu cinco sequências do conto tradicional  do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".

    Esta narrativa foi escrita no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa. A professora forneceu cinco sequências do conto tradicional  do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".
    O trabalho a seguir apresentado foi realizado por duas alunas e corrigido coletivamente na aula. 

     Num dia de sol, um menino decidiu ir à floresta com o seu cão e com o seu burro, para ir buscar lenha.
    - Anda, burro, temos de nos apressar!- exclamou o menino, logo que saíam da floresta.
      -Tanto peso... mal me mexo! - queixou-se o burro estourado.


     O menino muito assustado desata a correr para contar o que aconteceu.
    -Pai, pai, o burro falou comigo! 
     - Não digas asneiras, rapaz, os animais não falam. Se falassem, tínhamos um fala barato, o nosso cão que tanto ladra!- responde-lhe o pai com ironia.
    Naquele instante, o cão fala:
    - É verdade! Assisti e ouvi tudo em primeira mão!
    De imediato, o pai nervoso, com ar feroz, pega num machado para lhe meter medo. Mas, nesse preciso momento, o machado, gagejando, avisou:
    -Tem cui....dado! o cão po...de ferra....r-te a ti e e a mim...
     O homem de tão admirado que estava pousou o machado e ficou parado a pensar  se o que estava a acontecer era um sonho... ou um pesadelo!?