domingo, 2 de outubro de 2011

Expressão Escrita Sobre o Contrato pedagógico...

  No início do ano letivo, a professora de língua portuguesa sugeriu-nos realizarmos um contrato pedagógico no qual foram analisados os seguintes pontos:
1. Atitudes e Valores;
2. Leitura;
3. Expressão Escrita;
4. Expressão Oral;
5. Funcionamento da Língua;
6. Avaliação.
  Na aula de língua portuguesa, a professora apresentou o contrato pedagógico e os alunos transcreveram-no para o caderno.
   A leitura e a ponderação de todos os pontos originaram uma alteração em relação ao trabalho de casa. Acordámos que esta atividade fosse realizada uma vez por semana exceto quando revelássemos dificuldades.
   No que diz respeito à leitura, sugerimos que fossem lidos os textos dos colegas para os aperfeiçoarmos e aprendermos em conjunto.
   Por fim, aprovámos o contrato e considerámo-lo importante para o sucesso de cada e de todos. O seu incumprimento  repercutir-se-á na avaliação contínua e na avaliação final.

Aluna - Ana Catarina Oliveira 8ºA
              

                                                                       Orientação - Professora Carolina Viana
                                               

Um Novo Ano Pela Frente!

                                                                     Um novo ano me espera,
Com muito trabalho e dedicação
Bastante criatividade,,
E uma caneta na mão...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Bibliografia e biografia De Eça De Queirós


1845: Em 25 de Novembro, nasce na Póvoa do Varzim José Maria Eça de Queirós. - 1855: Entra como aluno interno no Colégio da Lapa, no Porto. - 1861: Matricula-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. - 1864: Conhece Teófilo Braga. - 1865: Representa no Teatro Académico e conhece Antero de Quental. - 1866: Forma-se em Direito. Instala-se em Lisboa, em casa do pai. Parte para Évora, onde funda e dirige o jornal Distrito de Évora. - 1867: Sai o primeiro número do jornal. Estreia-se no foro. Regressa a Lisboa. -1869: Assiste à inauguração do Canal de Suez. - 1870: É nomeado Administrador do Distrito de Leiria. Com Ramalho Ortigão, escreve O Mistério da Estrada de Sintra. Presta provas para cônsul de 1ª classe, ficando em primeiro lugar. - 1871: Conferências do Casino Lisbonense. - 1872: Cônsul em Havana. - 1873: Visita os Estados Unidos em missão do Ministério dos Negócios Estrangeiros. - 1874: É transferido para Newcastle. - 1876: O Crime do Padre Amaro. - 1878: O Primo Basílio. Escreve A Capital. - 1878: Ocupa o consulado de Bristol. - 1879: Escreve, em França, O Conde de Abranhos. -1880: O Mandarim. - 1883: É eleito sócio correspondente da Academia Real das Ciências. - 1885: Visita em Paris Émile Zola. - 1886: Casa com Emília de Castro Pamplona. - 1887: A Relíquia. - 1888: Cônsul em Paris. Os Maias. - 1889: Assiste ao primeiro jantar dos "Vencidos da Vida". - 1900: A Correspondência de Fradique Mendes. A Ilustre Casa de Ramires. Em 16 de Agosto morre em Paris.



Algumas Das Obras De Eça De Queirós:
· A Cidade e as Serras
· A Ilustre Casa de Ramires
· A Relíquia
· A Tragédia da Rua das Flores
· As Farpas
· Contos e Prosas Bárbaras
· O Crime do Padre Amaro
· O Mandarim
· O Mistério da Estrada de Sintra
· O Primo Basílio
· Os Maias

· Uma Campanha Alegre

Bibliografia e Biografia De Luísa Ducla Soares

  Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa a 20 de Julho de 1939, onde se licenciou em Filologia Germânica.
O seu primeiro livro de poesia data de 1970 e intitula-se Contrato.
Tem-se dedicado como estudiosa e autora à literatura infanto-juvenil.
Publicou 45 obras infanto-juvenis.
Recebeu o "Prémio Calouste Gulbenkian para o melhor livro de literatura infantil no biénio 1984-1985" e o "Grande Prémio Calouste Gulbenkian" pelo conjunto da sua obra em 1996.
Colaborou na página infantil do Diário Popular e na revista Rua Sésamo.
As suas obras encontram-se traduzidas em diversos línguas, nomeadamente francês, catalão, basco e galego. 

Algumas Das Obras de Sophia:



  • ·  Contrato (Poesia), 1970
    ·  A História da Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1972 ; 1977
    ·  Maria Papoila, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
    ·  O Dr. Lauro e o Dinossauro, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1988
    ·  Urso e a Formiga, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
    ·  O Soldado João, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 2002
    ·  O Ratinho Marinheiro (Poesia para a infância), 1973 ; 2001
    ·  O Gato e o Rato, prosa (Infanto-juvenil), 1973 ; 1977
    ·  Oito Histórias Infantis, prosa (Infanto-juvenil), 1975
    ·  O Meio Galo e Outras Histórias, prosa (Infanto-juvenil), 1976 ; 2001
    ·  AEIOU, História das Cinco Vogais, (prosa) (Infanto-juvenil), 1980 ; 1999
    ·  O Rapaz Magro, a Rapariga Gorda, prosa (Infanto-juvenil), 1980 ; 1984
    ·  Histórias de Bichos, prosa (Infanto-juvenil), 1981
    ·  O Menino e a Nuvem, prosa (Infanto-juvenil), 1981
     

    A minha opinião acerca da ação da Aia...

    A professora de Língua Portuguesa sugeriu que elaborassemos um resumo sobre a nossa opinião sobre o conto A AIA.
    Na minha opinião a atitude da Aia foi muito leal, mas quando começei a ler o conto não pensei isso, pois sugeri o contrario. Pensei que ela queria mal ao filho... fiquei impacta...
    A criada fez o que fez mas depois recebeu uma recompessa, considero que aquele ouro todo não seria a recompensa toda, porém um filho vale muito mais do que um tesouro... se fosse meu filho eu não fazia isso, nunca mais me perdoaria.
    Mas continuando... o gesto da Aia foi muito espantoso, mesmo dando o seu filho à morte.
    Confesso que fiquei muito triste mas tudo não passou de um conto.
    Gostei de realizar este trabalho...



    Conjunções Coordenativas e subordinativas (locuções)

    COORDENATIVAS:
    COPULATIVAS
    -e
    ADVERSATIVAS
    -mas
    -porém
    -todavia                                                                       
    -contudo
    DISJUNTIVAS                                   
    -ou
    CONCLUSIVAS
    -pois
    -por isso
    -portanto
    SUBORDINATIVAS (LOCUÇÕES):
    TEMPORAIS
    -quando
    -depois que
    -logo que
    -mal
    CAUSAIS
    - porque
    - visto que
    -já que

    quarta-feira, 15 de junho de 2011

    Textos em diálogo- Intertextualidade

    Texto A-Exerto
    Texto B-Poético
    “-É um santo na terra!- exclamavam os que julgavam perceber de santidade.- Nunca se viu outro assim…”
    Solidão
    A solidão é como uma chuva.
    Ergue-se do mar ao encontro das noites;
    de planícies distantes e remotas
    sobe ao céu, que sempre a guarda.
    E do céu tomba sobre a cidade.

    Cai como chuva nas horas ambíguas,
    quando todas as vielas se voltam para a manhã
    e quando os corpos, que nada encontraram,
    desiludidos e tristes se separam;
    e quando aqueles que se odeiam
    têm de dormir juntos na mesma cama:

    então, a solidão vai com os rios...

    Rainer Maria Rilke, in "O Livro das Imagens"
    Tradução de Maria João Costa Pereira












    Texto C








    Relações de Intertextualidade/
    Pontos de Relação entre os textos
    ü Intertextualidade Formal

    Texto A
    Texto Narrativo/Conto
    Texto B
    Texto Poético/Poema(3 estrofes)
    Texto C
    Texto icónico/Desenho


    Ø Pontos de Relação Semelhantes e Diferentes:
    Todos os textos ( A,B e C) não são iguais visto que o texto A é Narrativo, escrito em prosa, o texto B que é Poético, assim está escrito em verso, o texto C que é icónico, que só tem imagem.
    ü Intertextualidade Temática

    Texto A
    A solidão
    Texto B
    A solidão
    Texto C
    A solidão


    Ø Pontos de Relação Semelhantes e Diferentes:
    Os três textos falam-nos de solidão! Para ser santo na terra é preciso estar muitas vezes connosco próprio…
    O tema de servir as outras, mas não podemos dedicarmo-nos tanto a nós… como o frei genebro?

    Conto tradicional do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".


    Esta narrativa foi escrita no âmbito da disciplina de Língua. A professora forneceu cinco sequências do conto tradicional  do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".

    Esta narrativa foi escrita no âmbito da disciplina de Língua Portuguesa. A professora forneceu cinco sequências do conto tradicional  do Nordeste do Brasil "O menino, o cachorro e o burro".
    O trabalho a seguir apresentado foi realizado por duas alunas e corrigido coletivamente na aula. 

     Num dia de sol, um menino decidiu ir à floresta com o seu cão e com o seu burro, para ir buscar lenha.
    - Anda, burro, temos de nos apressar!- exclamou o menino, logo que saíam da floresta.
      -Tanto peso... mal me mexo! - queixou-se o burro estourado.


     O menino muito assustado desata a correr para contar o que aconteceu.
    -Pai, pai, o burro falou comigo! 
     - Não digas asneiras, rapaz, os animais não falam. Se falassem, tínhamos um fala barato, o nosso cão que tanto ladra!- responde-lhe o pai com ironia.
    Naquele instante, o cão fala:
    - É verdade! Assisti e ouvi tudo em primeira mão!
    De imediato, o pai nervoso, com ar feroz, pega num machado para lhe meter medo. Mas, nesse preciso momento, o machado, gagejando, avisou:
    -Tem cui....dado! o cão po...de ferra....r-te a ti e e a mim...
     O homem de tão admirado que estava pousou o machado e ficou parado a pensar  se o que estava a acontecer era um sonho... ou um pesadelo!?

    terça-feira, 5 de abril de 2011

    Carta dirigida a Sophia

                                                     Arnoso Santa Maria, 30 de Março de 2011 

    Caríssima Sophia
    Para começar queria dizer que adorei ler o livro O Cavaleiro Da Dinamarca espantou-me todas aquelas viagens que ele percorreu mas em especial Veneza.
    Como já deve ter o conhecimento já andamos com Sophia mais ou menos à 5 meses.
    Os livros de Sophia são cheios de emoção e alegria, pois e alguma tristeza. Para dizer a verdade  acho que pelo menos eu e os livros temos uma relação porém os livros não falam, não sentem como nós pessoas mas dentro deles existe vida assim como nós também a temos.
    Então, para concluir aprendi que nada é impossível numa vida...
    Gostei de ler o seu livro.

    Com os melhores cumprimentos,
                      
                                                                                  Catarina Oliveira

    Terramoto no Japão

    O maior terremoto já registrado no Japão, com uma magnitude de 8,9 na escala de Richter, provocou ondas gigantes ao longo das zonas costeiras no nordeste do país.
    As forças policiais anunciaram a descoberta de 200 a 300 corpos numa praia em Sendai, a principal cidade desta província. Até agora, as autoridades apontavam para cerca de 60 vítimas no nordeste do país. Há dezenas de desaparecidos.


    Visitem o site e vejam a destruição de casas, edifícios estradas... mais concretamente tudo...

    http://www.youtube.com/watch?v=Wcrn9sUgeXQ

    Livro: Leandro, Rei da Helíria

    Livro: Leandro, rei da Helíria

    Livro: Leandro, Rei da Helíria

    Autora: Alice Vieira
    Edição: 5ª – 2004
    Editora: Caminho
    Colecção: Obras de Alice Vieira
    Nº de Páginas: 112
    Leitora: Maria Feliciano

    A personagem principal
    desta história é o famoso e
    simpático Leandro, o antigo rei do
    reino da Helíria. Ele tinha três
    filhas, Hortênsia, Amarílis e
    Violeta, todas com nomes de flores que
    eram plantadas no grande e
    cuidado jardim do seu palácio,
    assim como em todo o seu vasto e
    bonito reino.
    Hortênsia e Amarílis eram
    Muito ambiciosas, cobiçosas,
    Interesseiras e desejosas de chegar
    ao trono de Helíria, mas a pequena
    Violeta apenas queria o amor do
    pai.
    Parece que Leandro não
    soube avaliar bem quem é que
    gostava realmente dele e cometeu
    o pior erro da sua vida: concedeu
    o trono a Hortênsia e Amarílis e
    expulsou Violeta do seu Reino…
    Gostei de ler este livro…

    A NOTÍCIA

    ESTRUTURA DA NOTÍCIA
    A notícia deverá ser escrita de forma a possibilitar uma leitura rápida. Consideremos como notícia tipo a que apresenta a seguinte estrutura:

    Título - (pode, eventualmente, ter também antetítulo e / ou subtítulo)
    Lead – corresponde ao primeiro parágrafo do texto, que pode ou não ser destacado graficamente e que deverá conter as informações essenciais, respondendo sempre que possível às perguntas:
    - Quem? (quem participa na notícia)
    - O quê? (o que aconteceu, acontece ou vai acontecer)
    - Onde?(local onde oconteceu)
    -Quando?(dia,hora)
    Corpo da noticia
    - Como? (contar como aconteceu a notícia)- Porquê? (porque aconteceu a notícia) – corresponde aos restantes parágrafos do texto.

    Um diálogo entre Heitor e Tânia:

    (as reticências indicam atrapalhação, hesitação e dúvida)
     O Heitor telefona à Tânia:
       -Olá, Tânia. Sou eu, o Heitor - disse ele.
       -Oi, Heitor!
       -Olha, estou a ligar para saber (atrapalhação) Quer dizer (hesitação)
      - Sim?
      - Pois (hesitação) Lembrei-me de (hesitação) é que vai haver, aquele concerto de que te falei (dúvida)  -Sim, e depois?
      - Pensei que, se calhar, tu (dúvida) eu e tu   (atrapalhação) não sei se  (hesitação) e que eu (dúvida)
      _-Desembucha, Heitor!
      -Ok! Queres (hesitação/dúvida) vir comigo?
     

    segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

    Conto Popular- "O SAL E A ÁGUA" : as suas caracteristicas e funções

    Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas por sua vez, qual era a mais sua amiga. A mais velha respondeu:

    – Quero mais a meu pai, do que à luz do Sol.

    Respondeu a do meio:

    – Gosto mais de meu pai do que de mim mesma.

    A mais moça respondeu:

    – Quero-lhe tanto, como a comida quer o sal.

    O rei entendeu por isto que a filha mais nova o não amava tanto como as outras, e pô-la fora do palácio. Ela foi muito triste por esse mundo, e chegou ao palácio de um rei, e aí se ofereceu para ser cozinheira. Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao parti-lo achou dentro um anel muito pequeno, e de grande preço. Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel. Todas quiseram ver se o anel lhes servia: foi passando, até que foi chamada a cozinheira, e só a ela é que o anel servia. O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era de família de nobreza.

    Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas, e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e ambos viram o caso. O rei deu licença ao filho para casar com ela, mas a menina tirou por condição que queria cozinhar pela sua mão o jantar do dia da boda. Para as festas de noivado convidou-se o rei que tinha três filhas, e que pusera fora de casa a mais nova. A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser postos ao rei seu pai não botou sal de propósito. Todos comiam com vontade, mas só o rei convidado é que não comia. Por fim perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia? Respondeu ele, não sabendo que assistia ao casamento da filha:

    – É porque a comida não tem sal.

    O pai do noivo fingiu-se raivoso, e mandou que a cozinheira viesse ali dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a logo, e confessou ali a sua culpa, por não ter percebido quanto era amado por sua filha, que lhe tinha dito, que lhe queria tanto como a comida quer o sal, e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da injustiça de seu pai.


    Caracteristicas Do Conto Popular

    • Narrativa curta, de um autor anónimo;
    • Narrativa geralmente não participante;
    • Personagens planas e pouco caracterizadas;
    • Espaço indefinido;
    • Tempo indeterminado;
    • Conteúdo ficcional, simbólico e imtemporal;
    • Línguagem popular e familiar,com marcas de oralidade ( Ex.: vai nisto...);
    • A presença do maravilhoso: é caracteristico haver dragões, fadas, feiticeiras, bruxas...;
    • Função moralizadora e lúdica.
      Funções Do Conto Popular
      O conto popular tinha as seguintes funções:
    • Preencher os tempos de lazer;

    TÉCNICA DO RESUMO...

     EXERCÍCIO:

    Os Ratos fizeram entre si uma grande e útil consulta, querendo dar remédio à perseguição que lhes faziam os gatos, pois raramente lhes escapavam das unhas. Só nos últimos dois dias tinham sido apanhados o Bigodes, o Vergas, o Pastelão, a Lídia dos sorrisos, e mais alguns.
     Dando cada qual seu parecer, acordaram que se deitasse um grande chocalho no pescoço dos gatos, e com isto os não tomariam descuidados,pois ao som do chocalho se poriam em segurança, ou acautelariam. Contentes todos com a traça, que parecia boa, respondeu um mais autorizado e velho:
     -E qual há-de ser o primeiro da companhia que se atreva a deitar esse chocalho?
    Aqui calaram e pasmaram todos.

    RESUMO:

    Os ratos reuniram-se para acabar com a perseguição dos gatos, que devoravam.
    Decidiram pôr um chocalho no pescoço dos gatos, assim, ouvindo o som, poderiam fugir. Porém (todavia; contudo), um rato sabido perguntou quem se atreveria a tal ousadia/desafio.
     Ficou sem resposta.

    FICHA DE LEITURA

    Ficha de leitura ‘’ Abyssus Abyssum ‘’


    Nome: Ana Catarina Fernandes Oliveira
    Ano: 7º   Turma: A   N.º4

    1-Indicações bibliográficas do livro escolhido:
    Autor(a): Trindade Coelho

    Título: Os meus Amores ‘’ Abyssus Abyssum ‘’

    Editor: Porto Editora
    Local e data da Publicação: Lisboa, 1891

    2- Estás a gostar do livro?

    R: Sim, muito.

    3- Porquê?

    R: Estou achar o livro com muitas aventuras.

    4- Estás a sentir dificuldades na leitura? Se sim, quais?

    R: Não tenho dificuldades.

    6- Estás a gostar/detestar especialmente de alguma personagem? Qual? Porquê?

    R: Sim, a mãe deles é muito exigente.

    7- Copia uma frase ou excerto de que tenhas particularmente gostado ou de gostarias de ver debatido(a) em aula.

    R: '' Feridos de morte, no último paroxismo da sua enorme dor desesperada, os irmãozitos abraçados sumiram-se também com ele!... ''

    8- Indica uma boa razão para aconselhares um colega a ler (ou não) o livro.

    R: Achei o livro muito interessante e bom para especialmente as crianças o lerem.